domingo, 4 de abril de 2010

Fotos











Roteiro Aberto

Roteiro Aberto – série tv - 2009
DIREÇÃO: Isis Mello
DIREÇÃO GERAL: Flávio Tambellini

Malhação

Malhação – participação - 2008

Vitrine

Vitrine – curta metragem - 2007
DIREÇÃO: Isabel Castro e Isis Mello

http://www.youtube.com/watch?v=LTKd1eoYTWQ

O Interrogatório

O Interrogatório – 2009 –
DIREÇÃO: Eduardo Wotzik.
LOCAL: Casa de Cultura Laura Alvim

Um Homem Célebre










2009 - 2008 – Um Homem Célebre - 2008 - 2009
DIREÇÃO: Pedro Paulo Rangel.
DIREÇÃO MUSICAL E ADAPTAÇÃO: Wladimir Pinheiro
LOCAL: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro I, abertura da FLIP em Paraty – Sala Baden Powell

Pedro Paulo Rangel, texto e composições de Wladimir Pinheiro, o conto “Um homem célebre”, de Machado de Assis, foi transformado em um musical. A trama gira em torno do Maestro Pestana, Rodrigo Lima, um compositor obcecado por criar uma obra prima da música erudita, mas que tem mesmo talento para o popular, e compõe compulsivamente polcas que fazem sucesso entre o povo de toda a cidade. O Maestro vive toda sua vida tentando negar a habilidade que o envergonha e dividido entre o sublime e a vulgaridade.A solução de cenário é bem simples: poucos móveis se deslocam mesmo em cena aberta, com a participação dos atores Esther Dias e Luiz Carlos Gomes, que fazem o papel de “contra-regras”, caracterizados como personagens e integrados às cenas. O palco também divide espaço com os músicos e instrumentos. Os detalhes do cenário ficam por conta da iluminação de Aurélio de Simoni.Os figurinos de Rodrigo Cohen são um pouco mais detalhados e identificam bem os caricatos personagens da obra de um dos autores mais importantes da literatura brasileira. A viúva velha e fofoqueira, encenada por Suely Franco e a sinhazinha assanhada, por Júlia Rabello, junto com o Criado Tenório, por Audri Anunciação, arrancam boas gargalhadas do público, que mesmo em uma quinta-feira, lotava a sala e aplaudia em cena aberta.Enquanto o Maestro se descabela por não conseguir compor uma obra a altura de Chopin, o editor Lobato, Marcello Sader, que publica e enriquece com as polcas de Pestana, fica desesperado ao vê-lo buscar uma musa que lhe inspire uma nova arte. Outra viúva, a Maria, Laura Castro, entra em cena para concluir o elenco, e as confusões.

Carolina









Carolina - 2007
DIREÇÃO: Renato Farias.
LOCAL: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro III e Academia Brasileira de Letras

Jornal do Brasil – Caderno B

Quarta-feira, 25 de outubro de 2007


Resenha – Carolina


Macksen Luiz


Este réquiem-sarau, que mostra os momentos que antecedem a morte da amada do escritor Machado de Assis, e que está em cartaz no Teatro III do CCBB, confunde vida e literatura, realidade e ficção, numa dramaturgia que borda o tempo como um tricô de sentimentos. Carolina são várias para se revelar única para Machado. Inspiradora de personagens, objeto de afeto, síntese do feminino na obra literária, esta mulher de tantas aparências surge nos instantes finais da sua existência, neste roteiro de Tarcísio Lara Puiati, como figura central de uma vida a serviço do outro. Carolina adquire nesta versão teatral vozes múltiplas, tomadas de empréstimo a outras mulheres machadianas e a situações que ilustram um mundo em que o papel social feminino se confinava entre quatro paredes. A convivência com o marido e as zonas sombrias que ambos acumulam ficam expostas neste confronto com a finitude, quando tudo parece ficar mais evidente.
Renato Farias criou uma encenação atraente em sua circularidade. No cenário de Melissa Paro, que integra a platéia à cena, as atrizes - Júlia Rabello, Laura Castro, Marta Nóbrega e Sarah Cintra - se distribuem por diversos momentos de uma Carolina que percorre sua trajetória até seu término. Os figurinos, contrastando o preto ao branco, a iluminação de Paulo César Medeiros e a participação do pianista Filipe Bernardo ambientam ainda melhor o aspecto de sarau que perpassa esta contagem regressiva para um tempo definitivo. O elenco se compõe, equilibradamente, nas diversas solicitações a que é submetido, correspondendo com harmônica identidade ao universo retratado. As cinco intérpretes demonstram em cena real identidade com a montagem, como se cada atuação fosse parte integrante de uma voz uníssona em relação àquilo que se quer projetar no palco. Carolina está repleta da mesma sinceridade com que suas atrizes estão em cena.



Revista Aplauso

Carolina

A grande força por trás do escritor Machado de Assis.

O espetáculo Carolina, de Tarcísio Lara Puiati mostra como foi Carolina Augusta Xavier de Novais Machado de Assis, musa, cúmplice, companheira, uma mulher à frente de seu tempo. E a mulher do grande escritor brasileiro. Carolina foi apontada como figura central no crescimento do escritor, considerado um dos maiores mestres da literatura latino-americana até por autores da língua espanhola da atualidade, como o mexicano Carlos Fuentes e o peruano Mario Vargas Llosa. Foi aberto um ciclo de peças do escritor para comemorar o centenário da morte dele. Para Júlia Rabello que faz o papel que reveza sendo Carolina com mais três atrizes diz que: "São diversas coincidências, pontuadas pela paixão que todas nós devotamos a Machado, principalmente ao soneto. À Carolina, um dos mais belos poemas de amor da língua portuguesa", conta. Fragmentos das principais obras de Machado são citados ao longo da peça, que trata do amor entre os dois e das mulheres que ele imortalizou, como Capitu (Dom Casmurro), Giomar (A mão e a luva) e Helena (Helena). As personagens também dividem a cena com Carolina e com uma mulher que personifica a morte.

Vestindo Nelson (performance)

Vestindo Nelson (performance) - 2006
DIREÇÃO: Alexandre Mello.
LOCAL: Teatro Nelson Rodrigues

Insulto Público

Insulto Público – 2006
DIREÇÃO: Alexandre Mello.
LOCAL: Teatro da UniverCidade e Teatro III CCBB

Danças de Isadora

Danças de Isadora – 2005
Espetáculo sobre Isadora Duncan
DIREÇÃO: Marília de Andrade.
LOCAL: Centro Cultural da Justiça Federal

Festival Riocenacontemporânea 2005

Festival Riocenacontemporânea 2005 – (r)evolução (r)evelação
DIREÇÃO: Alexandre Mello.
LOCAL: Estação da Leopoldina

Ter ou Não Ter




Ter ou Não Ter - 2005
DIREÇÃO: Marco Aurélio Hamelin.
TEATRO:Teatro do Jockey.

Os DespertAmores

Os DespertAmores - 2004
DIREÇÃO: Daniel Carvalho.
TEATRO: Teatro dos Quatro.

Ciclo de Leituras Festival Alcione Araújo






Ciclo de Leituras Festival Alcione Araújo – 2004 –
DIREÇÃO: Alexandre Avanccini, Sidney Cruz e Tônio Carvalho.
PEÇA: Doce Deleite
TEATRO: Casa de Cultura Laura Alvim

Obrigado, Cartola!










Obrigado, Cartola! – 2004
DIREÇÃO: Vicente Maiolino.
DIREÇÃO MUSICAL: Roberto Gnattali
TEATRO: Teatro I CCBB Rio.

Samba, Choro e Poesia

Samba, Choro e Poesia (performance) – 2002
DIREÇÃO: Maristela Trindade.
TEATRO: Centro Cultural Carioca

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Aqui Jaz Marilyn Monroe 92-58-89

Aqui Jaz Marilyn Monroe 92-58-89 - 2001 -
DIREÇÃO: Thierry Tremouroux.
TEATRO: Sesc Baden Powel, Teatro dos Quatro.

Sinopse dos Espetáculos
Aqui Jaz Marilyn Monroe 92-58-89

O espetáculo Aqui Jaz Marilyn Monroe 92-58-89 têm estes números no título, pois se referem às medidas de Marilyn Monroe na narrativa da dramaturgia alemã Gerlind Reinshagen, que define sua obra como uma história de folhetim. O objetivo da peça no Brasil é de incentivar o intercâmbio cultural entre o país e a Europa em relação à dramaturgia contemporânea. A peça é a narrativa tradicional, com início, meio e fim. Composta de quadros referentes a passagens reais da vida do mito. Várias Marilyns estão em cena mostrando diferentes traços da personalidade. Também fisicamente elas se multiplicam: cinco atrizes formadas pela CAL interpretam a atriz. Vários personagens masculinos entram em cena, com os ex-maridos Arthur Miller e Joe Di Maggio e o empresário Zanuck, representando a busca do pai, que ela não conheceu. Mas o interessante, segundo o diretor belga e professor da CAL Thierry Trémouroux, “é revelar por partes as muitas facetas da personagem – sempre partindo da vida íntima à exposição universal – e a forma pela qual as pessoas comuns criam imagens”. A linguagem fragmentada usada pela autora é enfatizada pelo diretor através do cenário e figurinos.

http://www.aplauso.art.br/home/revistaaplauso/revista_atual.php?id=29

Atlântida - No Reino da Chanchada


Atlântida- No Reino da Chanchada – 2001
DIREÇÃO: Antônio de Bonis.
TEATRO: Teatro Carlos Gomes, TBC (São Paulo)

A Rússia de Tcheckov

A Rússia de Tchekhov - 2000/2001
TEXTO E DIREÇÃO: Bárbara Heliodora.
TEATRO: Sesc Tijuca, Sesc Teresópolis, Sesc Barra Mansa

Perdoa-me Por Me Traíres



Perdoa-me por me Traíres - 2000
TEXTO: Nelson Rodrigues
DIREÇÃO: Marcus Vinícius Faustine.
TEATRO: Espaço Yan Michalski

Dolores








Musical sobre a vida da cantora Dolores Duran - 1999/2000
TEXTO:Douglas Dwight e Fátima Valença
DIREÇÃO: Antônio de Bonis.
DIREÇÃO MUSICAL: Tim Rescala
TEATROS - CCBB, Teatro Ginástico, Teatro Municipal de Niterói, Teatro das Artes, Teatro Carlos Gomes, TBC (São Paulo),Teatro João Caetano.

(considerado o melhor musical do ano de 1999)